quinta-feira, 31 de março de 2016

todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça” João 1.16

A Graça de Deus é o favor imerecido, bênção recebida sem qualquer pagamento. Jesus pagou tudo por nós para que nós recebêssemos de graça, mas para Ele custou muito caro, o preço foi a Sua própria vida.
Quando o texto acima se refere a “graça sobre graça” parece demonstrar que a Graça de Deus é tão grande que se torna imensurável ao ponto de ser liberada sobre nós em doses gradativas até que sejamos totalmente cobertos por ela.
Você conhece a Graça de Deus?
Vejamos comparar com 3 estágios de um tratamento e refletir sobre a GRAÇA de Deus:
 1- Graça Preventiva:Romanos 5.20
Como uma vitamina que fortalece e evita doenças, a Graça Preventiva ou Preveniente é quando Deus nos ama mesmo sem sabermos ou merecermos. O amor de Deus vem antes de tudo. A essência de Deus é seu amor e sua Graça (I João 5.8). Deus no ama mesmo quando nos esquecemos Dele e nos envolve com sua maravilhosa graça para nos dar arrependimento. Antes mesmo de pensarmos em Deus Ele já está pensando em como salvar nossas vidas.
Quando estávamos no mundo pensando que vivíamos longe de Deus, lá mesmo o Senhor por sua infinita Graça nos seguia (Romanos 6.14) até o momento em que o Espírito Santo conseguiu nos convencer deste tão grande amor (João 16.8-11).
Deus te ama antes de tudo!
                              
2- Graça Purificadora: Tito 2.11 e 3.7
Como um remédio ou curativo que traz alívio à dor, a Graça Purificadora ou Justificadora é quando recebemos o perdão dos pecados. Este é o momento em que conhecemos o amor de Deus. A experiência do Novo Nascimento nos traz uma nova vida (II Coríntios 5.17) quando somos purificados pela Graça de Deus. Quando temos um primeiro encontro com Jesus, conhecemos o amor de Deus e experimentamos a salvação pela graça (Efésios 2.8).
Muitas pessoas não entendem como uma pessoa tão pecadora pode ter uma segunda chance e viver como se tudo tivesse mudado facilmente. Quem pensa assim é porque não conhece ainda o poder da Graça de Deus em renovar suas vidas lavando com o sangue de Jesus que é capaz de renovar todas as coisas (Apocalipse 22.14).
O amor de Deus perdoa seus pecados!

3- Graça Santificadora: I Pedro 5.10
Como uma vacina que imuniza contra um vírus, a Graça Santificadora é quando depois de salvos, Deus nos assiste e nos ajuda na luta contra o pecado. Somente pela Graça podemos permanecer em Deus e não voltar atrás na vida de pecado e perdição. A cada dia o Espírito Santo continua esta obra em nossos corações nos trazendo arrependimento e mudança de vida (II Coríntios 4.15).
Não devemos receber a graça de Deus em vão (II Coríntios 6.1-3) por isso devemos anunciar esta tão grande salvação trabalhando na obra de Deus e levando mensagem da graça a outras pessoas (Mateus 10.8). O fato de servimos na obra de Deus demonstra saúde espiritual, ou seja, que estamos prontos para obedecer ao Senhor.
Pela Graça você pode vencer o pecado!
Viva pela Graça!
-CONCLUSÃO:
João Wesley foi um grande avivalista do século XVII. Antes era apenas um religioso, mas sua vida mudou quando conheceu a Graça de Deus. Então começou a pregar baseado nesta doutrina, ensinando como se manifesta sobre a humanidade. O resultado foi a transformação de milhares de vidas.
A Graça de Deus age de formas diferentes em cada pessoa de acordo com sua necessidade (I Pedro 4.15). A Graça Preventiva te previne contra o pecado como as vitaminas protegem seu corpo. A Graça Purificadora te cura do pecado como um remédio que sara uma doença. A Graça Santificadora te liberta do pecado como uma vacina que imuniza o organismo contra um vírus. Seja qual for o estágio que estiver vivendo na luta contra a doença chamada pecado, a Graça sempre será o suficiente (II Coríntios 12.9).

quarta-feira, 30 de março de 2016

QUEM É ESTE? MATEUS 16.13-16



QUEM É ESTE?

MATEUS 16.13-16




- Por que Jesus pergunta aos discípulos quem o povo achava que Ele era, se Ele já sabia a resposta por ser onisciente? (16.13).
- Seria receio de estar com crise de popularidade ou alguma síndrome de matemático fissurado por estatísticas? Evidentemente não.

- Sua pergunta era uma etapa do seu processo de ensino construtivista, assim como a maiêutica socrática era um modo de “parir” ideias.

- Vão sendo descartadas opiniões falaciosas (16.14) para um encaminhamento rumo à verdade.

João Batista era uma possibilidade, por ter morrido recentemente e o terem em conta de profeta;

Elias fez sinais e prodígios e foi arrebatado e, assim como Jeremias (que, em seu livro, é apresentado como sendo forçado a ir para o Egito e não se declara sobre sua morte), seu final de vida é enigmático. Apesar de Jesus apresentar traço em comum com estes, não é nenhum deles.

Continuando a construir o conhecimento, Jesus questiona, agora, sobre a perspectiva dos discípulos (16.15): Quem era o Filho do Homem para eles? Pedro, espontaneamente impelido pelo Espírito, declara que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo (SÝ e‹ Ð CristÕj Ð uƒÕj toà Qeoà toà zîntoj- 16.16).

- Houve um espanto completo entre os discípulos, talvez não pela própria exclamação, mas pelo fato de alguém ter coragem de falar aquilo que todos no grupo já percebiam.

Pedro afirma: Tu és o Cristo, ou seja, és o Messias prometido que aguardávamos. Apesar de Pedro entender a messianidade de Jesus, qual era a amplitude da natureza messiânica não era claro ao entendimento de Pedro. Assim como os discípulos, até a Ascensão (At 1.6), ele entendia Seu messianado como algo político. Pedro entendia que Jesus era o Messias, mas ainda não captara plenamente que este Messias era o próprio Deus encarnado.

Jesus credita a possibilidade da asserção à iniciativa da revelação Divina (Mt 11.27). Se Pedro entende que Jesus é o Messias, é porque Deus resolveu revelá-lo intra-historicamente e também abriu os olhos de Pedro. Ao mesmo tempo em que a fé é consumada no Messias, Ele mesmo é o Autor desta fé (Hb 12.2). A semente da fé é plantada por Deus a partir de Sua Presciência sinérgica.

Pedro, você disse que eu sou Jesus e, assim como você disse que eu sou, eu digo a você quem você é: você é Pedro (16.18), uma rocha, um indivíduo transformado. Sobre esta rocha, o Cristo da revelação, edificarei minha igreja.

- As portas do Hades (¯dou), do submundo da morte, não prevalecerão sobre a minha igreja. Possuidora da vida eterna em Cristo, o povo eleito está livre da morte eterna, que morrerá no lago de fogo eterno (Ap 20.14). Na morte de Cristo a morte da morte foi pré-anunciada. Já está decretada, mas ainda não consumada, o que o será no final dos tempos.

Como um dos representantes da igreja, como todo e qualquer sacerdote (fato que o próprio Pedro explica adiante, 1Pe 2.5), as “chaves do reino dos céus” são dadas à igreja, representada por Pedro (16.19). Através da concordância na caminhada de comunhão (Mt 18.18-19) promovida pelo vínculo da paz, oriundo do Espírito (Ef 4.3), a igreja, ligada, pode “ligar e desligar” entre terra e céu. Não é um exercício de abuso de autoridade por seu bel-prazer, mas a construção do particípio perfeito perifrástico grego (kaˆ Ö ™¦n d»shj ™pˆ tÁj gÁj œstai dedemšnon ™n to‹j oÙrano‹j) indica: “e o que tiver sido ligado no céu, terá sido ligado na terra”, ou seja, a lição do texto não é uma manipulação egoística da igreja, mas a igreja, em unidade, permitindo a ação do Espírito, ser reveladora de Sua vontade, efetuando ações na terra como concretização da eterna vontade do Pai no céu (em consonância com a oração ensinada pelo Mestre: “Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu”, Mt 6.10).

I. Por que Jesus mandou aos Seus discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Cristo (Mt 16.20)?
Porque era necessário que as Escrituras, primeiro, se cumprissem (Mt 26.54; Lc 18.31, 21.22, 22.16, 22.37, 24.44; Jo 19.28).

- Havia diversas profecias sobre o ministério, em terra, do Messias, e estas precisavam ser cumpridas para autenticar a comprobatoriedade de que Jesus era o Messias.

- Os discípulos deveriam aguardar, pois, segundo o próprio Jesus: “vos digo que importa que em mim se cumpra aquilo que está escrito” (Lc 22.37).

À luz do texto supracitado, a questão temática “Quem é este?”encontra uma resposta clara na asserção petrina: “É o Cristo, o Filho do Deus Vivo” (afirmação teológica). Assim sendo, por Jesus ser o Cristo, algumas benesses que o cristão pode ter, à luz do texto explicado:

II. Por Jesus ser o Cristo, eu posso ter um referencial de verdade absoluta em um tempo relativista.
- No tempo dos discípulos já havia diversas opiniões vigentes (Mt 16.13-16).
- Segundo Stott, este tempo é um tempo de batalhas de ideias. Em um tempo relativista, ter um referencial absoluto de verdade me faz viver com segurança na alma em meio a um pluralismo religioso exacerbado.

III. Por Jesus ser o Cristo, eu posso ter uma vida equilibrada através da formação da mente de Cristo em mim.
- Os discípulos não agiriam a seu bel-prazer dali por diante. Sintonizados com a vontade de Deus exerceriam sua ação como igreja (Mt 16.19).

Ter a mente de Cristo é poder chegar à raiz de toda a verdade a partir da formatação de nosso entendimento pelos princípios da Palavra.
A Escritura orienta ao equilíbrio (Pv 30.7-9; Mt 22.29, 23.23; 1Co 14.15; Ec 7.16). Principalmente na encarnação (Jo 1.14).

IV. Por Jesus ser o Cristo, eu posso obedecer pela fé sabendo que o que Ele diz, sempre é o melhor para mim.
- Ele manda aos discípulos, eles deveriam obedecer (Mt 16.20). Ele diz: “Quem tem sede, venha a mim e beba” (Jo 7.37-38).

- Devemos nos saciar dEle e nEle. Todo homem é tão santo quanto deseja ser (A.W.Tozer).

- Ele declara o Sermão da Montanha. É o melhor para nós (Mt 5-7). Devemos cumpri-lo.

A conclusão é que, à luz do texto lido, Jesus é o Cristo, o Filho do Deus Vivo.

- Muitas benesses podem advir a mim por segui-lo, mas o melhor de Deus não está por vir; já veio: Jesus.
A partir dEle, posso usufruir destas benesses. Mas há um pressuposto básico: a fé (Hb 4.2). A palavra é de Deus. Crer e praticá-la é com você.

Até quando vos sofrerei”? (Mt 17.17)



Até quando
vos sofrerei?

– Mt 17.14.21
- “Até quando vos sofrerei”? (Mt 17.17)




- Jesus pergunta aos discípulos após eles não conseguirem expulsar um demônio durante Sua ausência.

- Os três evangelistas sinóticos registram o mesmo termo:anšxomai, que significa “suportar”, “sofrer com constância”; o tempo e a voz são futuro médio, significando que o próprio Jesus, estava envolvido, ou seja, a causa do sofrimento de Jesus era a (in)ação dos discípulos. (Mt 17.17, Mc 9.19, Lc 9.41)

- Este grito de sofrimento não é o primeiro grito sofredor de Deus. Em Isaías 1.14 Deus diz que está cansado de sofrer vendo aquele cerimonialismo hipócrita dos israelitas injustos. Mas em outra ocasião anterior, Deus já falara de Seu sofrimento (Nm 14.27).

Nos soa estranho falar de “Deus sofrer” por causa do pensamento filosófico da “impassibilidade divina”.

Aristóteles afirmava que para Deus ser perfeito, não pode sentir (theós apathés), pois sofrimento é mutável e para Ele ser Deus, não pode mudar. Através da percepção reformada sobre o amor de Deus, entendeu-se que o sofrimento de Deus não é oriundo de uma carência, mas pela auto-determinação de participar da nossa vida.

- Mas qual era a natureza do sofrimento de Jesus neste momento?Há gritos de Jesus que são difíceis de determinar sua natureza, mas vejamos no texto, o que ele nos explica.

O encontro de Jesus com o menino ocorre após sua descida do monte(Tabor ou Hermon) da transfiguração com Pedro, Tiago e João (Mt 17.9, 14).

- Nove de seus discípulos não subiram e se depararam com uma situação sine qua non. Quando Jesus está chegando à eles, um homem corre para Jesus (17.14) e pede que Ele se compadeça de seu filho que é lunático (17.15).

Mateus usa o termo selhni£zetai, “lunático”, que, para alguns intérpretes, refletia a crença de demônios que agem influenciados pela lua; Marcos fala que é um pneàma ¢l£lon, ou seja, “espírito mudo”, “espírito que não fala” (Mc 9.17), Lucas diz que é um pneum£ti të akaq£rtw, “espírito imundo” (Lc 9.42) que espuma e joga o menino no chão. Os discípulos não puderam cura-lo. Esta é a fala do pai daquela família (17.16)

S.I.: De que maneira os discípulos causaram o sofrimento de Jesus? Sua incredulidade contribuiu para isso? Podemos fazer algo para que, ao invés de Seu sofrimento, causemos Sua alegria?

A.T.: A vida e procedimento do discípulo devem ser causas de alegria para o Mestre.

S.T.: Mas para não causarmos a Deus sofrimento, observemos as causas deste sofrimento divino via discípulos para não incorrermos nas mesmas falácias

I. O sofrimento de Jesus era um sofrimento causado pela percepção que o mundo tem dos discípulos quando os discípulos não resolvem um problema da sua alçada – 17.16
Os discípulos não puderam aliviar o sofrimento do homem e de seu filho.A sociedade percebeu. Mas a resposta de discípulos não deve ser simplesmente para que a sociedade não os condene, mas a não condenação de sociedade deve ser a conseqüência da vida do discípulo estar condizendo com a vida do Mestre.

O empresário contrata os serviços do cristão esperando a entrega na data certa com nota fiscal; o professor espera que o cristão não cole; o pai espera que o filho cristão o honre, respeite, estude e trabalhe muito.

O que a sociedade espera de nósnem sempre é o que Deus quer; devemos dar o que Deus separou para este tempo.

O cristão não é um subserviente dos caprichos mefistofélicos da sociedade, mas um agente de benfeitorias divinas que busca o bem de sua comunidade.

Luther King Júnior expressa esta realidade ao fazer suas manifestações pacifistas enquanto outros queriam beligerância.

Paulo diz “a criatura aguarda”, apokaradok…a, literalmente, “esperar impacientemente estendendo o pescoço para olhar” (Rm 8.19).

O mundo aguarda que você diga algo que vale a pena ser dito, algo que vale a pena “esticar o pescoço para olhar”.

Nossos encontros devem nos fazer mais sábios e inteligentes em Deus(Dt 4.6). O mundo olha esperando que venha algo de nós (Lc 4.20).

Não fomos chamados para dar o que o mundo quer, mas o que ele precisa: um referencial de paz, de nova vida, de existe uma possibilidade de mudança, de que há esperança.

A vida do cristão deve ser um referencial vivo de que ainda há esperança, de que já luz no fim do túnel.

O Pós-modernismo trouxe consigoa destruição do referencial científico de verdade. A verdade científica hoje é provisória.

O cristão tem o referencial absoluto de verdade que o mundo deseja(Dostoievsky), mas apenas quando a verdade for escrita no livro chamado vida o mundo parará para ler (Jo 10.41). Isto se expressa nos livros, negócios, etc.

II. O sofrimento de Jesus era um sofrimento causado pela necessidade dos discípulos verem para confiarem – “Até quando estarei convosco”? – 17.17b

Jesus descera do monte e durante o momento em que os nove estavam sozinhos, apresentou-se-lhes um desafio que não puderam resolver.Era o último ano de ministério de Jesus e os discípulos ainda não conseguiam estagiar sozinhos. Eles ainda não tinham a percepção da onipresença de Jesus, que não se restringia ao seu corpo físico terreno.

Ver para confiar é um dos venenos do jardim do amor. O amor nos conduz a atitudes de fé e confiança, seja ele a Deus ou ao próximo.

- As marcas que nos são impingidas na vida não podem nos agrilhoar na prisão da desconfiança.
- A negligência de muitos não deve invalidar o compromisso de outros. A insensatez e descompromisso da maioria não podem dinamitar a minha fé e meu amor.

A incredulidade exagerada causa generalização, melindre, isolamento, ódio e desamor. Mas o amor se dispõe a tentar uma vez mais. O amor se dispõe a correr riscos.

As marcas não podem encontrar espaço nos porões do coração, mas devem ser lançadas no rio do esquecimento que nasce na fonte da graça de Deus.

- Por isso ouvimos ser difícil chegar ao final da vida com amigos e fé, pois para ter os dois é necessário um ciclo de amor, riscos e experiências.

- Às vezes vemos alguém feliz e sorridente, cheio de pessoas ao redor e achamos que ele não tem problemas ou não teve dissabores fraternos. Não é assim. Mas é que ele preferiu tentar de novo. Tente de novo crer. Tente de novo confiar. Tente de novo acreditar. E se der errado, tente de novo.

- Depois de três anos ensinando, os discípulos ainda agiam como neófitos. Jesus tentou de novo. O abandonaram. Jesus tentou de novo. Viram-no ser crucificado. Ele tentou de novo e eles cumpriram sua missão ao mundo.

- O derramamento do amor de Deus no coração do cristão (Rm 5.8) flui em harmonia com o discernimento que é fruto da maturidade (Hb 5.14).
- Jesus repreendeu o demônio, o menino foi curado (17.18) e então os discípulos se aproximaram dele, para saber o porquê de não terem podido expulsa-lo (17.19).

III. O sofrimento de Jesus era um sofrimento causado pela pequenez da fé dos discípulos apesar do tanto que eles ouviram – 17.20
- Quando Jesus responde aos discípulos que se houver fé como um grão de mostarda, falaremos ao monte e ele se transportará, Seu objetivo é contrapor algo pequeno com o grande.

Uma pequena fé é capaz de fazer grandes coisas, ou seja, Jesus não está pedindo uma fé sobrenatural, mas apenas uma pequena capacidade de crer, acreditar e confiar.

A fé não é irresponsável. A fé não é ilógica. A fé não é irracional, mas é supra-lógica. Ela passa pela lógica, mas a transcende.

A genuína fé é responsável, pura e simples. A fé não pede prova, ela as dá. Força de vontade é diferente de fé.

Há pastores perseverantes.Perseverança não é fé. A fé é a certeza espiritual inexplicável não meramente empírica.

A fé é a sapata do memorial espiritual (Js 4.21-22). Homens de fé fazem sanduíche de gigantes como aperitivo para tomar o leite e mel que o aguardam em Canaã.

- A palavra é liberada a todos, mas age na vida daqueles que crêem.

Quantas palavras tremendas você recebeu, mas não aplicou pela fé. Estacionou. Mergulhe nEle pela fé.
Moisés Malafaia profetizou sem saber, mas pelo mergulho em Deus pela fé, sua canção até hoje nos abençoa. Eu sei que você tem seus porquês, mas está na hora de mergulhar na fé

Conclusão:
O viver do cristão não deve ser causa do sofrimento de Deus.Inevitavelmente se Deus sofre é porque não estamos, de alguma forma, no centro do Seu querer.

- Temos que ser bênção para o mundo.
- Temos que nos desenclausuramos da desconfiança exacerbada; temos que cultivar a fé para ir além;

Para causarmos a alegria de Jesus precisamos:
Andarmos de maneira digna da vocação a qual fomos chamados para não dar ocasião ao mundo;

Desenclausurar-mo-nos da desconfiança exacerbada abrindo-nos para o novo;

Vivermos pela fé no que cantamos, lemos e ouvimos.

A vida do cristão deve ser um motivo de alegria para Jesus.

Há 2700 anos atrás, Isaías profetizou que Ele veria o trabalho de Suas mãos e ficaria satisfeito (Is 53.11).

Faça a morte de Jesus valer a pena. Todas as outras coisas, neste caminho, nos serão acrescentadas.

SOLI DEO GLORIA

terça-feira, 29 de março de 2016

MAIS QUE FELIZES SÃO OS CONVIDADOS PARA A CEIA DAS BODAS DO CORDEIRO

O Reino dos Céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho. E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas; e estes não quiseram vir.

Depois, enviou outros servos, dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto; vinde às bodas. Porém eles, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, e outro para o seu negócio; e, os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.

E o rei, tendo notícias disso, encolerizou-se, e, enviando seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.

Então disse aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos. Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas a todos os que encontrardes. (Mateus 22:02-09)


“Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis Eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste. Eis que a vossa casa vos ficará deserta. Porque eu vos digo que, desde agora, me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor!” (Mateus 23:37-39)

...“Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. (Apocalipse 19:09 parte a – primeira parte do versículo)

...“a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo, estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu e os seus não o receberam.

Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no Seu Nome, os quais não nasceram da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.” (João 1:09-13)

“Fui buscado pelos que não perguntavam por mim; fui achado por aqueles que me não buscavam; a um povo que se não chamava do Meu Nome Eu disse: Eis–me aqui.” (Isaías 65:01)

...“Estas são as verdadeiras Palavras de Deus.” (Apocalipse 19:09 parte b)



VOCE É UM CONVIDADO(a) PARA A CEIA DAS BODAS DO CORDEIRO.
O CONVITE JÁ FOI FEITO HÁ MAIS DE 2000 ANOS ATRÁS...

E AINDA ESTÁ DE PÉ.

NÃO DESPREZE ESTE CONVITE...
DEUS QUER MUITO PODER TE DIZER :

EIS-ME AQUI . (Isaías 65:01)

Que a graça e Paz do Senhor e Salvador
Jesus, o Cristo, esteja sempre conosco.

segunda-feira, 28 de março de 2016

A parábola do sal da terra e da luz do mundo.

O cristão deve ser uma referencia moral, ética e de solidariedade no meio dessa geração corrupta e perversa afastada de Deus e comandada por satanás. O cristão deve ser o "sal da terra e a luz do mundo", influenciando-o para o que é melhor .

Independente da raça, da época, do credo ou da classe social, o sal e a luz são elementos essenciais para a vida, era assim na época de Jesus e é assim hoje, e eles têm a função de conservar dar sabor e iluminar.

Fazendo uma ilustração do modo de vida do crente o sal fala da parte humana a luz fala da nossa vida espiritual, o sal age no interior de outras coisas, a luz age no exterior refletindo para que todos vejam. Por isso Jesus usou esses dois elementos para ilustrar como deve ser o cristão:

      I – Entendendo a parábola:
   
1.1.              O contexto em que a parábola estar inserido:

Jesus falou essa parábola no começo do sermão da montanha logo após as bem-aventuranças, querendo demonstrar logo de cara qual é o ideal da vida cristã.

1.2.              Os principais personagens:

·         O sal e a luz – representam os filhos de Deus.
·         A terra e o mundo – representam o que o próprio nome diz.
·         A luz de uma candeia – aponta para o crente em particular.
·         A luz de uma cidade sobre o monte – aponta para a igreja local.

1.3.              Verdade Principal:

Os filhos de Deus devem se conservar da corrupção, influencia e modificar o ambiente em sua volta, manifestando a todos o seu caráter (Rm. 12. 1-3).

     II – Lições que podemos aprender com essas duas figuras:

1.       O crente como sal da terra:

1.1.              O sal quando estar parado ele é visível, mas quando estar em ação ele se torna invisível, mais o seu efeito é percebido e a sua falta é sentida.
·         Assim deve ser o cristão na obra de Deus, não deve querer ser visto pelos homens e sim por Deus, e que ele deve ficar tranqüilo que as suas obras vão ser percebidas; e se ele não tiver a sua falta vai ser sentida (1Tm. 5.24).


1.2.              O sal é o principal tempero de um alimento, um alimento sem sal não tem gosto.
·         O crente como sal da terra pode colocar gosto em um alimento, que é a palavra de Deus. Do mesmo jeito que uma comida sem sal não tem gosto, a palavra de Deus sem entendimento também não tem gosto, e é assim que ela tem sido para muita gente.
·         O crente como sal da terra pode servir de tempero para esse alimento que é a palavra de Deus, explicando para os que estão de fora e para os novos convertidos o significado das escrituras, colocando gosto nas pessoas de lerem a palavra de Deus e o desejo de buscarem a Deus

Observamos o caso do eunuco etíope: Em que o anjo do Senhor mandou Felipe ir até ao eunuco, porque ele estava lendo o profeta Isaias e não entendia o que estava lendo (Atos 8. 30-31).
A dúvida dele era simples, ele queria saber se o profeta Isaias estava falando de se mesmo ou de outro, e o diácono Felipe expôs para ele acerca de Jesus, e o resultado disso foi que eunuco etíope se converteu (At. 8. 37,38).

1.3.              O sal também é considerado alimento, por causa do seu poder nutritivo.
·         O crente como sal da terra deve suprir a necessidade um dos outros e de todos que se achegarem a ele, não só a necessidade de pão, mas principalmente a fome de Deus (Am. 8. 11).
·         Quando Jesus veio ao mundo o povo estava assim: não havia profetas para lhe darem visões de como eles deveriam andar, os sacerdotes faziam perecer a lei, os anciões faziam perecer os seus conselhos e os homens ficavam anos endemoninhados. Mas Jesus mudou tudo isso em sua volta, ascendeu ao céu, e nos deixou aqui para continuarmos a sua obra.
 
1.4.              O sal também é usado como conservante de alimento impedindo que eles se estraguem e sejam destruídos.
·         O crente como sal da terra é que deve conservar o que há de bom, na sua casa, no seu trabalho, escola e até nação. “Bem aventurada a nação cujo Deus é o Senhor”.

1.4.1.         O crente como sal da terra é que a impede de ser destruída mais quando nós fomos retirados daqui, Deus não a poupara mais (2Ts. 2. 7,8).
·         Veja ocaso de Sodoma e Gomorra  como exemplo, em que lá não havia sal suficiente para conservá-la e por isso foi destruída. (Gn. 18. 32).

1.5.              O sal produz sede.
·         O crente como salda terra deve produzir sede nos outro, os apóstolos produziram sede no povo (At. 2.37), Paulo e Silas produziram sede no carcereiro (At. 16.31), e a multidão que sedenta procuravam a Jesus, até mesmo os oficiais fizeram isso.
      
1.6.              O sal tem valor medicinal, entre outras coisas de regularizar a pressão arterial, quando a mesma estar muito baixa.
·         O crente como salda terra, deve estar sempre pronto para levantar o animo das outras pessoas, trazendo ou lhe recobrando a esperança perdida, através da palavra.
·         O crente como salda terra deve exercer um papel restaurador entre os doentes, com a fé sobrenatural que só nós temos (Mt. 10. 8).

1.7.              O sal tem valor comercial em todo tempo, mas e acessível à quase todas as pessoas.
·         O crente como salda terra deve ser valorizar sem ser metida besta (pop.) ou soberbo.

2.      O que acontece quando o sal (crente) perde o sabor:

Vários fatores podem fazer o crente perde o sabor e se tornar insípido. O crente quando perde o sabor 4 coisas acontece com ele, segundo o que nos mostra o texto de (Mt. 5. 13).

1o Perde o sabor pela vida, de estar na casa de Deus e de ser crente; “... se o sal se tornar insípido com que se há de salgar...”.

2o Perde o seu valor; “... para nada mais presta...”.

3o Perde o seu lugar; “... senão para ser lançado fora...”.

4o Perde a moral; “... ser pisados pelos homens...”.

Naquela época o sal tinha grande apreço porque ele além de servir para dar sabor e conservar os alimentos, era usado em diversas cerimônias religiosas, mais quando não era puro caso freqüente na época perdia o sabor, assim acontece com a nossa vida.

3.      O cristão como luz do mundo:

3.1.       A luz ilumina qualquer coisa, a luz não tem preconceito ilumina do mendigo ao milionário.
• O crente como luz do mundo deve espalhar o evangelho a todos que ele puder alcançar sem distinção de raça, credo, classe social, genero ou opção sexual.

3.2.       A luz ilumina os mais diversos lugares, a nossa casa, a nossa rua, a nossa escola e o nosso trabalho.
• O crente como luz do mundo aonde ele for, onde ele estiver, tem que resplandecer a luz do evangelho na sua vida, fazer a diferença (Ef. 5. 9,10; Fl. 2. 15)

3.3.       A luz todos vêem.
• O crente como luz do mundo deve dar um bom testemunho a vista de todos.

3.4.       A luz é mansa e delicada, ela ilumina tanto uma pedra como uma frágil teia de aranha sem danificá-la.
• Assim deve ser o cristão como luz do mundo, sábio versátil e prudente par levar a salvação ao próximo, isso sem alterar a palavra prinncipalmente os princípios éticos nela contido.

3.5.       A luz ilumina entre as fendas das portas, dos muros e das rochas.
• O cristão como luz do mundo deve interceder, se por na brecha pelo próximo (Ez. 22. 30).

3.6.       A luz nos mostra os perigos, os obstáculos, nos livra dos tropeços e das quedas.
• O crente como luz do mundo deve direcionar as outras pessoas, para que ela não tropece a não caia. Deve aconselhar ao próximo.

3.7.       A luz não se mistura, ela pode iluminar o que for e a quem for. Que sempre permanece incontaminada.
• O crente como luz do mundo não pode se contaminar com as coisas desse mundo (Rm. 12.1; 2Tm. 5.22b).

4.      Como é possível o cristão ser luz do mundo?

O cristão só será luz do mundo se ele tiver bem envolvido com cristo, porque ele é a nossa luz e nós seremos luz do mundo através dele (Sl. 27. 1, Ef. 5. 8)

A luz usada naquela época era de lamparina e o combustível usado naquela época era um só, “o azeite”, a lâmpada tendo azeite vai estar sempre ardente e reluzente.
Nós também devemos sempre depender do azeite, do óleo, da unção ou como você quiser chamar, que é o Espírito Santo para difundir a luz de Cristo, a luz do evangelho em nossa vida.
 Assim o fogo em nós sempre estará aceso, é um tipo de fogo que só queima as impurezas e faz brilhar o que é bom.

    III – Como se manter como sal da terra e luz do mundo:

Falaremos a seguir de algo extremamente necessário para conseguirmos nos manter como sal da terra e luz do mundo.

1.       Sendo verdadeiros:
Devemos deixar de lado a hipocrisia e a falsa espiritualidade, e sermos autênticos e genuínos (Ez. 33. 31-32; Tt. 1.16; 1Tm. 3.5a).

“eles vem a ti como povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem a suas palavras mas não as põem em obra, pois lisonjeiam com sua boca mais o seu coração seguem a sua avareza. E eis que tu és para eles como uma canção de amores, canção de quem tem vós suave, que bem tange, porque ouvem as tuas palavras e não as põem em obra”. 
“Esse povo me louva com os lábios mais o seu coração estar longe de mim...”
“Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as suas obras, sendo abomináveis, e desobedientes e reprováveis para toda boas obras”.
“Tendo a aparência de piedade mais negando a eficácia dela”.

2.       Desejando a santidade: (Ef. 5.18; Ec. 9.8)

3.       Com uma vida de oração: (Rm. 12.12; 1Ts. 5.17)

4.       Pregação do evangelho: (Mt. 28. 19,20; Rm. 10.13,15)

5.       Amor entre os irmãos: (Sl. 133; 1Ts. 3.12)




 Conclusão:
 
Jesus nesta parábola não cita  não só que os crentes são semelhantes ao sal e a luz, mais também que ele é semelhante a uma cidade (v. 14). Uma cidade é o centro de cooperação, harmonia e governo. Mostrando também como deve ser a nossa vida.
O objetivo de que o senhor faz essa comparação é para que a nossa boa obra seja conservada da corrupção, seja vista por todos e o nome de Deus seja glorificado.AMEM!

Jesus: O Redentor Ressurreto

Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia” (Lc 24:7).                                                                                                                   

Texto: João 20:1-18 
Introdução: Hoje, ao olharmos para a preciosa Palavra de Deus, vamos ver uma imagem emocionante e maravilhosa de Cristo. As últimas semanas não foram fáceis, mas esta semana ... celebramos a grande verdade de que Jesus Cristo foi crucificado numa cruz romana e morreu, ressuscitou dos mortos três dias depois! 

João revela-nos um retrato de Jesus: O Redentor Ressurreto! Esta verdade é o que separa o Cristianismo de todos os outros sistemas de crença no mundo! Todos os outros líderes religiosos já morreram. Buda morreu! Mohammed morreu! Confúcio morreu! Todo fundador de toda religião que já existiu morreu. No entanto, somente umressuscitou dos mortos

Se Jesus não ressuscitou dos mortos e não está vivo hoje, então tudo o que Ele fez foi em vão, sua morte foi um desperdício de uma vida e todos os seus ensinamentos são simplesmente os delírios de um louco! 

Sem a ressurreição de Cristo, o cristianismo é apenas mais uma religião morta. 

Se Jesus Cristo não está vivo, então não temos salvação, não há nenhuma esperança para o mundo e todos nós estamos indo para o inferno! 

Mas ... Ele está vivo! Ele estava morto..., mas ele não permaneceu morto! Ele ressuscitou no terceiro dia, assim como Ele disse que faria! 

Observe os personagens do nosso retrato do Redentor Ressurreto. 

I. Maria V. 1-11


A. Sua descoberta 
1. Maria foi ao sepulcro bem antes do amanhecer. 
2. Quando ela chegou, ela encontrou a pedra removida e o túmulo vazio
3. Imediatamente, ela correu para encontrar os discípulos de Jesus e ela diz-lhes que o corpo de seu Senhor está ausente do sepulcro. 
4. Quando ouviram esta notícia, Pedro e João correram ao sepulcro para ver o que tinha acontecido. 
5. Quando chegaram, os dois viram que as roupas de linho haviam sido deixadas ali, e o lenço que tinha sido colocado sobre a cabeça de Jesus estava dobrado, em um lugar à parte. v. 5-7. 
6. Depois de ver essas coisas, eles retornam às suas casas. 
7. João, pelo menos, creu que o Senhor Jesus havia ressuscitado dos mortos. v. 8. 
a. Nota: A Bíblia diz que os panos de linho estavam 'enrolado' = ainda entrelaçados, assim como eles estavam quando eles foram envoltos ao redor do seu corpo sem vida. As especiarias aromáticas tinham endurecido os panos em todo o corpo e teriam formado um casulo, mas ela estava vazia! 
b. Se o corpo tivesse sido levado por ladrões de túmulos ou outros, os invólucros em torno do corpo não teriam sido removidos, e se tivessem sido removidos, eles não teriam sido deixados de maneira tão ordenada. 
c. Depois, há a questão do lenço. Se o corpo tivesse sido removido por outros, o lenço teria ficado onde tinha caído. Em vez disso, tinha sido dobrado e colocado em um lugar à parte. Tudo fala de calma e ordem no túmulo vazio de Jesus! 
B. Sua devoção. v. 11 
1. Pedro e João foram para longe do túmulo, mas Maria ficou para chorar e lamentar a perda de seu Senhor. 
2. Por que ela ficou? Porque ela amava Jesus! 
3. A Bíblia nos diz que Maria tinha sido liberta de uma vida de pecado profunda e terrível. 
4. Ela amava Jesus pelo que Ele tinha feito em sua vida. 
5. Ela era dedicada a ele. 
6. A alma redimida vai adorar o Senhor Jesus! 
7. Quando você pensa em tudo o que Ele tem feito em sua vida, como você poderia não o amar? 
8. Maria dá o exemplo certo de amor e devoção para todos os seguidores do Senhor. 
9. A pergunta que vem à mente nesta noite é: "nós o amamos como deveríamos?" 
C. Sua Escuridão. v. 11 
1. Maria estava com os olhos focados na evidência física em vez de a resposta espiritual! 
2. Tudo o que ela viu foi um túmulo vazio. 
3. Nunca entrou em sua mente considerar a maior verdade de que Jesus estava vivo. 
4. Muitos cristãos vivem como se Jesus estivesse morto. 
5. Não há alegria e emoção em suas vidas. 
6. Não há desejo ardente profundo para adorar e servir a Deus, que nos buscou e comprou-nos por Seu amor e morte na cruz. 
7. Nós muitas vezes agimos como se nós estivéssemos presos em alguma religião morta que mata a nossa alegria e nos deixa sentindo miseráveis. 
8. Crente, posso lembrá-lo esta noite que servimos o Cristo que foi para o Calvário, morreu pelo pecado e três dias depois ressuscitou dos mortos para viver para sempre! 
Eu sirvo um Salvador ressuscitado; Ele está vivo hoje; eu sei que Ele está vivo; não importa o que os homens possam dizer. 

II. Dois Anjos. V. 12-13

A. A presença deles. 
1. Havia dois anjos no túmulo. 
2. Esses anjos foram enviados de Deus para dar testemunho da verdade de que Jesus havia ressuscitado dos mortos. 
3. A mensagem deles é de esperança absoluta e garantia perfeita! Mateus 28: 5-6 "Mas o anjo disse às mulheres: Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Não está aqui, porque ressurgiu, como ele disse. Vinde, vede o lugar onde jazia". 
B. O Propósito deles. 
1. Eles estavam sentados no túmulo. 
2. Parece que eles estavam ali para dar a Maria a calma e a segurança de que Jesus não foi roubado a noite ... 
3. Mas, na realidade ele estava vivo! 
4. Maria estava chorando porque ela não entendia esta verdade maravilhosa. 
5. É como se estivessem perguntando: "Será que este túmulo vazio não traz alegria?" 
6. Mas, Maria, como tantos de nós, parecia determinada a viver por vista, em vez de andar pela fé. 
7. Muitas vezes, não conseguimos descobrir profundas bênçãos espirituais porque nos recusamos a olhar abaixo da superfície para ver o que o Senhor está tentando tão desesperadamente nos revelar! 

III. Jesus

A. A Confusão de Maria. v. 14 
1. Em seu pranto ela percebe que ela não está sozinha no túmulo. 
2. Ela vê um homem parado perto dela, mas não reconhece que é Jesus. 
3. Ela continua chorando. 
4. Não é assim que somos? 
5. Nós temos Sua promessa - Hebreus 13:5, mas deixamos de vê-Lo em nossas circunstâncias. 
6. Ele é um Salvador ressuscitado e Ele está sempre envolvido no que envolve você. 
7. Se você olhar, você vai sempre encontrar Jesus durante o seu tempo de necessidade. 
B. A confrontação. v. 15 
1. Jesus agora faz duas perguntas a Maria que são projetadas para expor a ela à verdade. 
2. Por que choras? - Por que você chora quando você poderia estar se regozijando? 
3. Quem você está buscando entre os mortos? - Por que você busca aquele que está vivo entre aqueles que estão mortos. 
4. Estas questões foram projetadas para lembrar Maria que Jesus é: 
a. A Ressurreição e a Vida - João 11:25 
b. O Príncipe da Vida - Atos 3:12 
c. Aquele que daria sua vida e a tomaria novamente - João 10:18 
d. O Caminho, a Verdade e a Vida - João 14:6 
C. A chamada. v. 16-17 
1. Quando Maria não responde às suas perguntas, o Senhor simplesmente chama pelo seu nome e ternamente diz "Maria". 
2. Não é ótimo saber que Deus sabe o nosso nome? 
3. Ouça a voz do Pastor chamando por uma ovelha que luta. João 10:27 “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem” 
D. A Ordem. v. 17b-18 
1. É uma mensagem incomum. 
a. Foi dito a Maria para ir e dizer aos discípulos que Jesus estava vivo e que Ele subiu de volta ao Pai. 
b. Deveria ser uma mensagem de esperança e de bênção para aqueles que lamentavam sua morte. 
c. Este tipo de mensagem deve ser entregue todo dia! 
2. É uma mensagem Imutável 
a. Jesus está vivo! 
b. E isso nunca vai mudar. 
c. Ouça o que Jesus disse a João no Apocalipse 1:18 “Eu sou o que vivo e fui morto, e eis que estou vivo pelos séculos dos séculos; e tenho as chaves da morte e do inferno”. 
3. É uma mensagem universal. 
a. Nós ainda somos ordenados a vir e ver, em seguida, ir e dizer. 
b. O mundo precisa de ouvir pessoas que foram ao sepulcro, e sabem que Jesus está vivo. 
c. O mundo precisa ouvir do Salvador que servimos! 
d. Todos os que vão ao túmulo e veem, e que colocam a sua fé no Senhor Jesus Cristo serão salvos dos seus pecados e nascem de novo. 

Conclusão: Em toda a história humana, a mensagem mais importante que já foi ouvida, é esta: "Ele não está aqui, porque Ele ressuscitou!" 
Você conhece o Ressurreto Salvador? 
Você está confiando em Jesus para a salvação da sua alma? 
Como cristãos, estamos fielmente indo e dizendo aos outros?