Lições Importantes para Tempos de Angústia e Tempos de Paz

INTRODUÇÃO
> Ler e comentar rapidamente Eclesiastes 3.1-8.

PROPOSIÇÃO
(A.T.) “Durante nossa existência, passamos por tempos de angústia e por tempos de (relativa) tranquilidade”
(S.T.) “O texto nos mostra LIÇÕES importantes a serem consideradas nos tempos de angústia e lições Importantes a serem consideradas nos tempos de (relativa) tranquilidade”

I.) TEMPOS DE ANGÚSTIA

1.) Lembrar que Deus é a fonte Inesgotável que todo crente tem em tempos de angústia – v. 2-3.

2.) Lembrar que Deus deve ser buscado não só nos tempos de angústia, mas também nos tempos de paz – v. 3; ver também 2 Rs 18.1-8.
> Se estamos passando por tempos de angústia, e não estivemos buscando a Deus em tempos de tranquilidade no passado, isso não quer dizer que não devamos buscar a Deus hoje!
> Mas devemos começar a buscar a Deus hoje com muita sinceridade, fazendo desta busca uma busca ininterrupta, independentemente do tempo que viermos a atravessar em nossas vidas no futuro (paz ou angústia), para que quando precisarmos clamar a Deus em uma situação angustiosa possamos dizer: “… Lembra-te de que andei diante de ti com fidelidade e integridade de coração, e fiz o que era reto aos teus olhos …” (v. 3), embora nada recebamos de Deus por méritos e sim por sua misericórdia e graça!

3.) Lembrar que Deus é gracioso e poderoso para ouvir nossas orações em tempos de angústia – v. 4-7

II.) TEMPOS DE TRANQUILIDADE

1.) Lembrar que podemos cair nos laços do inimigo quando acreditamos que tudo vai bem na vida e nos parece que nada de mau nos acontecerá
> Às vezes não são os momentos de provação que apresentam o maior perigo de vida para o povo de Deus, pois nestes estamos vigiando, mas nos momentos em que tudo vai bem, nossa tendência é o relaxamento.

2.) Lembrar que devemos ter cuidado quando o mundo nos oferece uma amizade – v. 12
> “… não sabeis que a amizade do mundo é inimizade com Deus ? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus …” (Tg 4.4).
> O rei da Babilônia mostrou-se preocupado, mas sua preocupação não era sincera. Os mensageiros do rei chegaram com multa diplomacia, cavalheirismo e ADULAÇÃO que é uma das armas mais poderosas de Satanás.
> “ O crisol é para a prata, e o forno para o ouro, mas o homem é trovado pelos louvores que recebe” (Pv 27.21).

3.) Lembrar que não devemos dar lugar à Vaidade e ao Orgulho – v. 13
> Os predicados que temos (riqueza, beleza. saber tocar/cantar/pregar bem, habilidades diversas) podem ser tanto uma benção como uma armadilha!
> Às vezes nosso próprio orgulho é mais perigoso do que os ataques diretos de Satanás.
> Notar a diferença de Ezequias no v. 3 e vs. 13-15 (Lá, quebrantado; aqui, vaidoso)!

4.) Lembrar que em “tempos tranquilos” estamos mais sujeitos a tomar decisões imprudentes – v. 13
> Ezequias tinha sido bom em tudo o mais, todavia aqui não vigiou.
> Sua decisão imprudente afetaria muitíssimo no futuro (às vezes nossas decisões imprudentes não nos afetam no momento em que as tomamos, mas no futuro podem trazer desagradáveis consequências) – v. 16-18

5.) Lembrar que não devemos dar lugar ao Egoísmo – v. 19
> Ezequias aqui se preocupou apenas com sua própria segurança.

CONCLUSÃO
> Satanás não nos pode obrigar a fazer nada, talvez nos influencie fortemente, mas a decisão final é nossa (1 Co 10.13).
> Alguns só buscam a Deus quando têm necessidade, quando as coisas melhoram abandonam a Deus e seguem com facilidade o sistema do mundo! LER COM A IGREJA Dt 30.15-18.