terça-feira, 28 de outubro de 2014

A palavra “mordomia” define a relação entre o homem e Deus. O homem há de usar as dádivas confiadas por Deus para promover os interesses de Deus no mundo. Um mordomo é aquele a quem são confiados os bens de outros.
O termo grego “mordomo” significa “administrador da casa” (Lc 16:2)

No livro Colossenses diz:

Porque por Ele foram criadas todas as coisas, tanto as que estão nos céus, como as que estão na terra; quer visíveis, quer invisíveis, sejam tronos, domínios, principados, ou potestades; tudo foi criado por ele e para ele." Jesus Cristo não deseja ser apenas o seu Salvador. Ele quer ser também o Senhor de sua vida. No Novo Testamento Jesus é chamado de “Salvador” 24 vezes! Ele é também chamado de “Senhor” cerca de 700 vezes! Tudo o que temos e tudo o que somos pertence a Ele, porque o nosso coração pertence a ele.

Dizer que você é um “Mordomo de Cristo” implica em reconhecer que Ele é o Senhor e que você é um administrador do que Ele lhe confiou
Em Romanos 14:7-9 diz : “Pois nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. Se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, quer vivamos quer morramos, somos do Senhor. Pois para isto Cristo morreu e tornou a viver, para ser. Senhor tanto dos mortos como dos vivos.”

Você já pode dizer que sua vida pertence a Jesus?


 TEMOS O PRIVILÉGIO DE SER MORDOMO DO SENHOR
Somos mordomos de Deus o Pai. O que quer isto dizer? Qual o significado da palavra mordomo?



UM MORDOMO
é um administrador de uma casa, ou de um estabelecimento por conta de outro; é alguém que administra os bens de outro, que toma conta daquilo que não é seu.
Nada do que existe no mundo pertence aos homens. Tudo é de Deus. Quando um ser humano nasce não traz consigo coisa alguma; quando morre, do mesmo modo, não leva nada consigo ( nem mesmo o corpo). Esta é prova, evidente, de que nada do que existe no mundo nos pertence.
Esta é uma verdade aplicada a toda a gente, quer acredite, quer não. Há pessoas que se preocupam muito com a aparência pessoal, com as possessões materiais - o meu carro, a minha casa, a minha piscina, o meu dinheiro, etc - esquecendo-se que na verdade, nada lhes pertence! Tudo aquilo que existe na terra está à nossa disposição, enquanto aqui vivermos. Os homens nascem e morrem. Os bens materiais ficam na terra passando de uns para os outros.
Nós, os filhos de Deus devemos levar mais a sério esta grande verdade: nada é nosso, tudo é de Deus! Por conseguinte, nós, somos apenas mordomos - administradores dos bens de Deus.
Na revista anterior, compartilhei algo que Deus me mostrou ultimamente: algumas pessoas na igreja, não recebem cura divina simplesmente porque a vida delas não está de acordo com a vontade de Deus - elas não têm dado a Deus todas as áreas da sua vida. Lembram-se de vos ter dito que a nossa vida pode ser comparada a uma casa com vários quartos? Jesus quer ser Senhor de toda a nossa casa! Não apenas da sala de visitas, ou de um outro quarto. Ele deve ser Senhor de toda a casa; mesmo, até, dos quartos menos bem arrumados!

Parábola do Mordomo Infiel (também chamada de Parábola do Mordomo Injusto) é uma 
parábola de Jesus que aparece em apenas um dos evangelhos canônicos. De acordo com Lucas 16:1-13, ummordomo que está prestes a ser demitido grangeia favor com devedores do seu senhor, perdoando algumas de suas dívidas.

«Disse Jesus também aos discípulos: Havia um homem rico, que tinha um administrador; e este lhe foi denunciado como esbanjador dos seus bens. Chamou-o e perguntou-lhe: Que é isto que ouço dizer de ti? Dá conta da tua administração; pois já não podes mais ser meu administrador. Disse o administrador consigo: Que hei de fazer, já que o meu amo me tira a administração? Não tenho forças para cavar, de mendigar tenho vergonha. Eu sei o que hei de fazer para que, quando for despedido do meu emprego, me recebam em suas casas. Tendo chamado cada um dos devedores do seu amo, perguntou ao primeiro: Quanto deves ao meu amo? Respondeu ele:Cem cados de azeite. Disse-lhe, então: Toma a tua conta, senta-te depressa e escreve cinqüenta. Depois perguntou a outro: E tu quanto deves? Respondeu ele: Cem coros de trigo. Disse-lhe: Toma a tua conta e escreve oitenta. O amo louvou ao administrador iníquo por haver procedido sabiamente; porque os filhos deste mundo são mais sábios para com a sua geração do que os filhos da luz. Eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da iniquidade, para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nostabernáculos eternos. Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco, também é injusto no muito. Se, pois, não fostes fiéis nas riquezas injustas, quem vos confiará as verdadeiras? Se não fostes fiéis no alheio, quem vos dará o que é nosso? Nenhum servo pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer a um e amar ao outro, ou há de unir-se a um e desprezar ao outro. Não podeis servir a Deus e as riquezas.» (Lucas 16:1-13)
parábola tem causado desentendimento, uma vez que Jesusparece estar elogiando o comportamento desonesto. Esta questão é abordada, por vezes, ao sugerindo-se que o gerente estaria abrindo mão de uma comissão devida a ele, como fez J. Duncam. Porém, essa explicação "não é plausível", segundo Joel B. Green. No entanto, embora o comandante tenha "uma certa admiração" na esperteza do mordomo, Jesus chama o gerente de"desonesto". Contudo, poucos comentaristas bíblicos se utilizam destes artifícios, pois o "mestre" é geralmente uma metáfora para Deus e ficaria sim uma impressão de que, na parábola, a conduta do mordomo contaria com a aprovação divina (do "mestre").
O gerente da parábola é, provavelmente, um 
escravo ou liberto atuando como agente de seu mestre em assuntos de negócios Como representante de seu mestre, os acordos que assina com os devedores são, portanto, obrigatórios
A parábola compartilha o tema com outras passagens onde "Jesus aconselha a alienação de bens (e da hospitalidade) em nome dos pobres com o entendimento de que, ainda que as riquezas desapareçam, o tesouro eterno terá sido garantido". Quando a
morte chega, "o poder que temos de fazer o bem com o nosso dinheiro desaparece, por isso devemos fazer o bem com ele quando vivos.

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