terça-feira, 13 de setembro de 2016

MOSTRA-ME O FRUTO Marcos 11:12-14, 20-25

 Em Marcos 11, Jesus faz um milagre para ensinar aos seus discípulos uma lição sobre o discipulado e serviço. 
  
Em essência, Jesus está dizendo aos discípulos que eles precisavam mostrar os frutos! 
  • Jesus está andando e fica com fome. À distância, ele vê uma figueira com folhas. Não encontrando fruto na árvore ele amaldiçoa a árvore e ela morre.
  • Isso sempre despertou a curiosidade do leitor casual dos evangelhos, porque, como Marcos registra, não era tempo de figos.
  • Jesus foi um pouco duro com esta árvore? Certamente, ele, mais do que todas as pessoas sabia que não era época de figos.
  • Mas, por estar "com folhas" a figueira estava mostrando a todos que ela tinha frutos. (Na figueira o fruto precede as folhas)
  • Jesus está ensinando aos seus discípulos que ele espera mais de nós do que o normal.
  • A vida cristã é mais do que apenas aparecer nos cultos, no domingo. Qualquer pessoa que vive com essa mentalidade é apenas uma figueira mostrando suas folhas.
  • Enganam-se todos quantos pensam que basta produzir apenas a “folhagem” do cristianismo, sem contudo evidenciarem uma vida santa.
Como podemos evitar tornar-se uma figueira estéril e amaldiçoada? 

I. Tenha fé em Deus. Marcos 11:22-23

A. A justiça vem através da fé. Romanos 1:16-17 
B. Sem fé é impossível agradar a Deus. Hebreus 11:6 
C. A fé que agrada a Deus produz frutos. Tiago 2:14-26 

II. Envolver-se em oração poderosa. Marcos 11:24

A. A oração é poderosa e eficaz. Tiago 5:15-16 
B. Deus ouve e responde a oração fiel. 1 Pedro 3:12 

III. Pratique o perdão radical. Marcos 11:25

A. Perdoar como também Deus vos perdoou. Colossenses 2:13, 3:13 
B. Perdoar para ser perdoado. Mateus 6:14-15 
C. Como radical deve ser o nosso perdão? Mateus 18:21-35 
  
Conclusão: O cristianismo "vistoso", só de aparência não satisfaz a Deus. 
Deus quer pessoas fiéis e fervorosas, perdoadoras, que produzem frutos em seu serviço. 
  
“A profissão de fé sem a graça divina é a pompa funerária de uma alma morta” Spurgeon 
  

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