domingo, 10 de abril de 2016

A TERRA SERÁ DESTRUIDA

  • Deus acusa o seu povo
1.1: O v. 1 serve de título para os caps. 1—12 e talvez até para o livro como um todo. Títulos semelhantes se encontram também em outros livros proféticos (Jr 1.1-3; Os 1.1; Am 1.1; Mq 1.1). Em geral, esses títulos incluem os seguintes elementos: nome do profeta, época e circunstâncias de sua atividade e a quem ele dirigiu a sua mensagem.
1.2-20: Esta seção de Isaías é como se fosse um julgamento no tribunal (Mq 6.1-8). Deus entra em juízo com o seu povo e chama os céus e a terra para serem suas testemunhas (v. 2), pois eles viram tudo o que se passou (Dt 4.26; 30.19; Sl 50.4). Os grandes temas do livro aparecem nesta seção, que funciona como uma introdução a todo o livro.
· Salvação e castigo 1.21-31: O profeta anuncia que Deus vai castigar Jerusalém (vs. 24-25) porque o povo e seus líderes são corruptos (vs. 21-23). Ele vai castigá-los para que fiquem completamente puros (v. 25) e Jerusalém voltará a ser o que era antes (v. 26). Deus salvará os que se arrependerem e condenará os rebeldes e pecadores (vs. 27-3).
  • O reinado de paz de Deus, o Senhor 2.1-5: Esta é uma das mais importantes mensagens a respeito do futuro que aparecem no AT. Fala sobre uma paz universal que tem como centro o reconhecimento de Deus por todos. Mq 4.1-3 é quase igual a Is 2.1-5.
  • O Dia do Senhor 2.6-22: O comércio com outras nações levou muita riqueza e poder, mas também levou a adoração de ídolos e uma atitude de arrogância no Reino de Judá. O profeta denuncia o pecado, suas origens e suas conseqüências (2.6-9) e anuncia o juízo de Deus sobre ele (2.10-22). O pano de fundo histórico dessa mensagem parece ser o início do reinado de Jotão, acontecido logo após a morte do rei Uzias em 740 a.C. (2Cr 26.8,15; Is 6.1).


I. A Relação de Deus com uma Nação (1.1-31): Israel
A. As iniqüidades (1.1-19, 21-25, 28-31)
1. As ações de Judá (1.1 -8, 16-24)
a. O povo rebelou-se (1.2).
b. O povo rejeitou e abandonou Deus e suas leis (1.1, 3-4, 21-24).
c. O povo rejeitou a correção de Deus (1.5-8): Seu país está em ruínas e suas cidades, assoladas.
2. A resposta de Deus (1.9-15, 25, 28-31): Israel, no passado, foi fiel a Deus, mas se voltou contra Deus; então Deus derramará sua ira sobre Israel.
a. Ele rejeitará suas ofertas e recusará suas orações (1.9-15).
b. Ele derramará sua ira sobre Israel (1.25, 28-31): Todos os peca­dores serão completamente destruídos.
B. O convite (1.16-19, 26-27): Deus insta para que seu povo se arrepen­da e se volte para ele, prometendo purificá-los e restaurá-los.
II. A Relação de Deus com Todas as Nações (2.1-22)
A. Terror prometido (2.6-22): Isaías prediz o que acontecerá com aque­les que se rebelaram.
1. Eles se encolherão de medo (2.6-10, 19-22).
2. Eles serão abatidos (2.11-13): O orgulhoso será humilhado.
3. Eles serão esmagados (2.14-18).
B. Esperança prometida (2.1-5): Isaías descreve o que Deus fará no futuro.
1. Aprenderemos os caminhos de Deus (2.1-3): Todas as nações virão ao Templo em Jerusalém para adoração e instrução nas Escrituras.
2. Viveremos nos caminhos de Deus (2.4-5): O próprio Deus solucio­nará as contendas e trará paz. As nações converterão suas espa­das em relhas de arados e suas lanças em podadeiras.

ESBOÇO DA SEÇÃO DOIS (ISAÍAS 3-4): Isaías descreve o juízo de Deus, sobre os governadores e as filhas de Sião. Descreve lambem a gloria e a purificação futura de Sião.

  • Desordem completa em Jerusalém 3.1-15: Nessa mensagem de juízo sobre Judá e Jerusalém, o profeta descreve a desordem que tomou conta do país (vs. 1-9), reforça o princípio da retribuição para os honestos e para os maus (vs. 10-11), mostra-se comovido com a situação (v. 12) e, por fim, descreve o julgamento de Deus contra as lideranças do país, que são responsabilizadas pela situação (vs. 13-15).
  • Deus repreende as mulheres de Jerusalém 3.16—4.1: Depois do anúncio do julgamento dos líderes do país (2.6-22), vem uma mensagem dirigida contra as mulheres de Jerusalém. Seu orgulho e sua vaidade serão transformados em vergonha (v. 24).
  • A futura felicidade de Jerusalém 4.2-6; Nesta promessa a respeito da futura felicidade de Jerusalém, o profeta anuncia que Deus, depois de ter julgado e castigado o seu povo, lhe levará vida e salvação. Esse trecho lembra o de 2.1-5, que também é uma promessa de glória futura. Entre essas duas promessas, no trecho que vai de 2.6 a 4.1, examina-se a situação atual do povo de Deus, muito distante daquilo que aparece nas promessas. Disso resulta o juízo mandado por Deus, que, por sua vez, será seguido por uma restauração.


I.Condenação (3.1 -4.1)
A. O juízo de Deus sobre os líderes (3.1-15)
1. Ele cortará seus suprimentos de alimento e água (3.1).
2. Seus exércitos serão destruídos (3.2-3).
3. A anarquia prevalecerá (3.4-12).
4. O próprio Deus atuará como promotor (3.13-15): Os líderes
e príncipes serão os primeiros a sentir sua ira.
B. O juízo de Deus sobre as mulheres (3.16-4.1)
1. Sua perversão (3.16, 18-23)
a. Elas são arrogantes e egoístas (3.16): Elas andam com o nariz empinado, flertando com os homens.
b. Elas se trajam de forma extravagante (3.18-23): Elas vestem orna­mentos, véus, roupas e acessórios espalhafatosos.
2. Sua punição (3.1 7-18, 24-26; 4.1)
a. Deus porá a descoberto a cabeça delas, com cascas de feridas e escaras (3.1 7).
b. Deus tirará seus enfeites e sua beleza (3.18, 24-26).
II.Conversão (4.2-6)
A. Deus, o Filho, ministrará ao povo (4.2-3): O título “o renovo do Se­nhor” refere-se ao Messias.
B. Deus, o Espírito, ministrará ao povo (4.4-6): Israel será limpa e purifi­cada de toda a sua imundícia moral e protegida pela nuvem da glória de Deus.

ESBOÇO DA SEÇÃO TRÊS (ISAÍAS 5): Este capítulo descreve o juízo de Deus sobre sua vinha.

  • A plantação de uvas de Deus 5.1-7: Uma parábola em forma de canção, que, talvez fosse cantada no final da colheita das uvas ou durante a Festa das Barracas (Dt 16.13-15). Os ouvintes logo entrariam no embalo e, no fim, ficariam sabendo que Deus iria julgá-los por sua infidelidade. A parábola de Jesus apresentada em Mt 21.33-46; Mc 12.1-12 e Lc 20.9-19 reflete o texto de Is 5.1-2.
  • As maldades são condenadas 5.8-23: Numa série de seis “ais” (vs. 8,11,18,20,21,22), o profeta denuncia as lideranças do país e lhes anuncia o juízo de Deus. Os profetas gostavam de anunciar o juízo de Deus na forma de “ais” (10.1-4; 28.1; 29.1,15; 30.1; 31.1; 33.1; Am 6.1-7; Mq 2.1-5; Jr 22.13-19; Hc 2.6-20). Jesus fez o mesmo (Lc 6.24-26; Mt 23).
  • Deus castigará o seu povo 5.24-30: Por ter desobedecido às leis do Senhor (v. 24), Deus castigará o seu povo através de uma nação que fica lá no fim do mundo (v. 26), isto é, os assírios (8.4,7).
I.A Parábola da Vinha (5.1-7)
A. A identidade desta vinha: Israel (5.1-2): O próprio Deus plantou esta vinha num solo muito fértil, semeando nela as melhores vides.
B. A denúncia desta vinha (5.3-7): Em tempo de colheita, em vez das es­peradas uvas doces, ela produziu só frutos ruins.
II.Paganismo de Israel (5.8-24): Seis juízos são pronunciados contra Israel por causa de seus pecados.
A. Primeiro juízo (5.8-10): Os ricos compram todas as terras desejáveis, deixando o resto do povo sem lugar para morar.
B. Segundo juízo (5.11-1 7): Ele se torna uma nação de bêbados que rejeitam a Deus, vivendo somente de prazeres carnais.
C. Terceiro juízo (5.18-19): Ele está cheio de engano e escarnece de Deus, desafiando-o seu castigo.
D. Quarto juízo (5.20): Ele distorce a verdade, dizendo que o errado é certo e o certo, errado.
E. Quinto juízo (5.21): Ele é sábio e astuto a seus próprios olhos.
F. Sexto juízo (5.22-24): Ele liberta o culpado mediante suborno e nega justiça ao inocente.
III. Punição de Israel (5.25-30): O povo do Senhor sofrerá punições por seu andar pecaminoso.
A. Os corpos dos mortos apodrecerão nas ruas (5.25).
B. O Senhor trará nações estrangeiras para Jerusalém, resultando na captura do povo (5.26-30).

ESBOÇO DA SEÇÃO QUATRO (ISAÍAS 6-8): Isaías registra sua visão e um novo comissionamento, seu ministério de encorajamento ao rei Acas e sua mensagem de destruição do reino do Norte.

 
  • Deus acusa o seu povo
1.1: O v. 1 serve de título para os caps. 1—12 e talvez até para o livro como um todo. Títulos semelhantes se encontram também em outros livros proféticos (Jr 1.1-3; Os 1.1; Am 1.1; Mq 1.1). Em geral, esses títulos incluem os seguintes elementos: nome do profeta, época e circunstâncias de sua atividade e a quem ele dirigiu a sua mensagem.
1.2-20: Esta seção de Isaías é como se fosse um julgamento no tribunal (Mq 6.1-8). Deus entra em juízo com o seu povo e chama os céus e a terra para serem suas testemunhas (v. 2), pois eles viram tudo o que se passou (Dt 4.26; 30.19; Sl 50.4). Os grandes temas do livro aparecem nesta seção, que funciona como uma introdução a todo o livro.
· Salvação e castigo 1.21-31: O profeta anuncia que Deus vai castigar Jerusalém (vs. 24-25) porque o povo e seus líderes são corruptos (vs. 21-23). Ele vai castigá-los para que fiquem completamente puros (v. 25) e Jerusalém voltará a ser o que era antes (v. 26). Deus salvará os que se arrependerem e condenará os rebeldes e pecadores (vs. 27-3).
  • O reinado de paz de Deus, o Senhor 2.1-5: Esta é uma das mais importantes mensagens a respeito do futuro que aparecem no AT. Fala sobre uma paz universal que tem como centro o reconhecimento de Deus por todos. Mq 4.1-3 é quase igual a Is 2.1-5.
  • O Dia do Senhor 2.6-22: O comércio com outras nações levou muita riqueza e poder, mas também levou a adoração de ídolos e uma atitude de arrogância no Reino de Judá. O profeta denuncia o pecado, suas origens e suas conseqüências (2.6-9) e anuncia o juízo de Deus sobre ele (2.10-22). O pano de fundo histórico dessa mensagem parece ser o início do reinado de Jotão, acontecido logo após a morte do rei Uzias em 740 a.C. (2Cr 26.8,15; Is 6.1).


I. A Relação de Deus com uma Nação (1.1-31): Israel
A. As iniqüidades (1.1-19, 21-25, 28-31)
1. As ações de Judá (1.1 -8, 16-24)
a. O povo rebelou-se (1.2).
b. O povo rejeitou e abandonou Deus e suas leis (1.1, 3-4, 21-24).
c. O povo rejeitou a correção de Deus (1.5-8): Seu país está em ruínas e suas cidades, assoladas.
2. A resposta de Deus (1.9-15, 25, 28-31): Israel, no passado, foi fiel a Deus, mas se voltou contra Deus; então Deus derramará sua ira sobre Israel.
a. Ele rejeitará suas ofertas e recusará suas orações (1.9-15).
b. Ele derramará sua ira sobre Israel (1.25, 28-31): Todos os peca­dores serão completamente destruídos.
B. O convite (1.16-19, 26-27): Deus insta para que seu povo se arrepen­da e se volte para ele, prometendo purificá-los e restaurá-los.
II. A Relação de Deus com Todas as Nações (2.1-22)
A. Terror prometido (2.6-22): Isaías prediz o que acontecerá com aque­les que se rebelaram.
1. Eles se encolherão de medo (2.6-10, 19-22).
2. Eles serão abatidos (2.11-13): O orgulhoso será humilhado.
3. Eles serão esmagados (2.14-18).
B. Esperança prometida (2.1-5): Isaías descreve o que Deus fará no futuro.
1. Aprenderemos os caminhos de Deus (2.1-3): Todas as nações virão ao Templo em Jerusalém para adoração e instrução nas Escrituras.
2. Viveremos nos caminhos de Deus (2.4-5): O próprio Deus solucio­nará as contendas e trará paz. As nações converterão suas espa­das em relhas de arados e suas lanças em podadeiras.

ESBOÇO DA SEÇÃO DOIS (ISAÍAS 3-4): Isaías descreve o juízo de Deus, sobre os governadores e as filhas de Sião. Descreve lambem a gloria e a purificação futura de Sião.

  • Desordem completa em Jerusalém 3.1-15: Nessa mensagem de juízo sobre Judá e Jerusalém, o profeta descreve a desordem que tomou conta do país (vs. 1-9), reforça o princípio da retribuição para os honestos e para os maus (vs. 10-11), mostra-se comovido com a situação (v. 12) e, por fim, descreve o julgamento de Deus contra as lideranças do país, que são responsabilizadas pela situação (vs. 13-15).
  • Deus repreende as mulheres de Jerusalém 3.16—4.1: Depois do anúncio do julgamento dos líderes do país (2.6-22), vem uma mensagem dirigida contra as mulheres de Jerusalém. Seu orgulho e sua vaidade serão transformados em vergonha (v. 24).
  • A futura felicidade de Jerusalém 4.2-6; Nesta promessa a respeito da futura felicidade de Jerusalém, o profeta anuncia que Deus, depois de ter julgado e castigado o seu povo, lhe levará vida e salvação. Esse trecho lembra o de 2.1-5, que também é uma promessa de glória futura. Entre essas duas promessas, no trecho que vai de 2.6 a 4.1, examina-se a situação atual do povo de Deus, muito distante daquilo que aparece nas promessas. Disso resulta o juízo mandado por Deus, que, por sua vez, será seguido por uma restauração.


I.Condenação (3.1 -4.1)
A. O juízo de Deus sobre os líderes (3.1-15)
1. Ele cortará seus suprimentos de alimento e água (3.1).
2. Seus exércitos serão destruídos (3.2-3).
3. A anarquia prevalecerá (3.4-12).
4. O próprio Deus atuará como promotor (3.13-15): Os líderes
e príncipes serão os primeiros a sentir sua ira.
B. O juízo de Deus sobre as mulheres (3.16-4.1)
1. Sua perversão (3.16, 18-23)
a. Elas são arrogantes e egoístas (3.16): Elas andam com o nariz empinado, flertando com os homens.
b. Elas se trajam de forma extravagante (3.18-23): Elas vestem orna­mentos, véus, roupas e acessórios espalhafatosos.
2. Sua punição (3.1 7-18, 24-26; 4.1)
a. Deus porá a descoberto a cabeça delas, com cascas de feridas e escaras (3.1 7).
b. Deus tirará seus enfeites e sua beleza (3.18, 24-26).
II.Conversão (4.2-6)
A. Deus, o Filho, ministrará ao povo (4.2-3): O título “o renovo do Se­nhor” refere-se ao Messias.
B. Deus, o Espírito, ministrará ao povo (4.4-6): Israel será limpa e purifi­cada de toda a sua imundícia moral e protegida pela nuvem da glória de Deus.

ESBOÇO DA SEÇÃO TRÊS (ISAÍAS 5): Este capítulo descreve o juízo de Deus sobre sua vinha.

  • A plantação de uvas de Deus 5.1-7: Uma parábola em forma de canção, que, talvez fosse cantada no final da colheita das uvas ou durante a Festa das Barracas (Dt 16.13-15). Os ouvintes logo entrariam no embalo e, no fim, ficariam sabendo que Deus iria julgá-los por sua infidelidade. A parábola de Jesus apresentada em Mt 21.33-46; Mc 12.1-12 e Lc 20.9-19 reflete o texto de Is 5.1-2.
  • As maldades são condenadas 5.8-23: Numa série de seis “ais” (vs. 8,11,18,20,21,22), o profeta denuncia as lideranças do país e lhes anuncia o juízo de Deus. Os profetas gostavam de anunciar o juízo de Deus na forma de “ais” (10.1-4; 28.1; 29.1,15; 30.1; 31.1; 33.1; Am 6.1-7; Mq 2.1-5; Jr 22.13-19; Hc 2.6-20). Jesus fez o mesmo (Lc 6.24-26; Mt 23).
  • Deus castigará o seu povo 5.24-30: Por ter desobedecido às leis do Senhor (v. 24), Deus castigará o seu povo através de uma nação que fica lá no fim do mundo (v. 26), isto é, os assírios (8.4,7).
I.A Parábola da Vinha (5.1-7)
A. A identidade desta vinha: Israel (5.1-2): O próprio Deus plantou esta vinha num solo muito fértil, semeando nela as melhores vides.
B. A denúncia desta vinha (5.3-7): Em tempo de colheita, em vez das es­peradas uvas doces, ela produziu só frutos ruins.
II.Paganismo de Israel (5.8-24): Seis juízos são pronunciados contra Israel por causa de seus pecados.
A. Primeiro juízo (5.8-10): Os ricos compram todas as terras desejáveis, deixando o resto do povo sem lugar para morar.
B. Segundo juízo (5.11-1 7): Ele se torna uma nação de bêbados que rejeitam a Deus, vivendo somente de prazeres carnais.
C. Terceiro juízo (5.18-19): Ele está cheio de engano e escarnece de Deus, desafiando-o seu castigo.
D. Quarto juízo (5.20): Ele distorce a verdade, dizendo que o errado é certo e o certo, errado.
E. Quinto juízo (5.21): Ele é sábio e astuto a seus próprios olhos.
F. Sexto juízo (5.22-24): Ele liberta o culpado mediante suborno e nega justiça ao inocente.
III. Punição de Israel (5.25-30): O povo do Senhor sofrerá punições por seu andar pecaminoso.
A. Os corpos dos mortos apodrecerão nas ruas (5.25).
B. O Senhor trará nações estrangeiras para Jerusalém, resultando na captura do povo (5.26-30).

ESBOÇO DA SEÇÃO QUATRO (ISAÍAS 6-8): Isaías registra sua visão e um novo comissionamento, seu ministério de encorajamento ao rei Acas e sua mensagem de destruição do reino do Norte.


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