sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PLERO -TRANSBORDAMENTO DO ESPÍRITO
Agora vamos examinar o outro verbo grego: Plero. Podemos encontrá-lo em várias passagens do Novo Testamento, e é freqüentemente traduzido por "encher". Entretanto, sua ênfase é diferente; o ser cheio com Plero é de "dentro para fora", indicando um "estado", e não apenas uma experiência "momentânea", como vimos no Plesso. 
1. O SENHOR JESUS
"Jesus, pois, cheio (Plero) do Espírito Santo, votou do Jordão; e era levado pelo Espírito ao deserto" (Luc.4:1).
O Senhor Jesus é nosso Exemplo supremo em todos os aspectos. Lucas O apresenta como sendo "cheio do Espírito", e não como tendo ficado cheio do Espírito. Isto é, para o Senhor Jesus, o ser cheio do Espírito era um "estado" e não uma experiência. Ele era, constantemente, cheio do Espírito.
O verbo usado nesta passagem é Plero e não Plesso, e já vimos que ele indica algo "interior" e não apenas "exterior", daí o chamarmos de "transbordamento".
Observemos que, a conexão entre ser cheio e determinada tarefa já não é vista. Isto é, o Senhor Jesus era cheio do Espírito houvesse ou não uma obra a ser rea1izada. O resultado dEle ser cheio do Espírito, foi ser guiado pelo Espírito. Já vimos no estudo número tres (A Estatura de Filhos), que esta é uma característica dos "filhos maduros". O Plero não está tão relacionado com "obras"; mas sim com a "vida". Observe a reação do Senhor para com a tríplice tentação do inimigo: Ele está com fome, mas a Palavra (Rhema), que procede da boca do Pai O sustenta. Os reinos do mundo Lhe são ofereci- dos, mas sua resposta é: "Ao Senhor teu Deus adorarás" (v. 8). Quando o diabo lhe sugere testar a Deus, Ele responde: "Não tentarás ao Senhor teu Deus" (v. 12).
Determinadas situações que enfrentamos na vida cristã, não podem ser solucionadas apenas com "poder". É preciso "vida interior"; a vida de Cristo deve estar crescida em nós. Devemos ter vida, e vida em abundância. É nesse sentido que Lucas declarou ser Jesus "cheio do Espírito Santo". 
2. OS SETE VARÕES
"Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios (Plero) do Espírito Santo e de sabedoria..." (At. 6:3).
Quando o número dos discípulos começou a crescer na igreja em Jerusalém, houve murmuração, porque as viúvas dos helenistas estavam sendo esquecidas na distribuição diária. Os apóstolos reuniram os discípulos, e sugeriram a escolha de sete irmãos. As condições eram três: boa reputação, cheios (Plero) do Espírito Santo, e de sabedoria.
Notemos, novamente, que o texto não diz que os sete homens "ficaram cheios" do Espírito Santo, mas que eles "eram" cheios do Espírito, conforme o verso 5. O ser cheio era um "estado" na vida deles, e não uma experiência momentânea. Era algo constante e experimentado interiormente.
Aqui cabe uma pergunta: Para cuidar das mesas das viúvas era necessário possuir tal vida? Perfeitamente! Se os homens escolhidos conhecessem apenas o "revestimento" passageiro, as dificuldades não seriam solucionadas; talvez até aumentassem. A situação era mui delicada, e uma divisão na igreja em Jerusalém poderia ter acontecido.
Esta situação nos mostra que a experiência do "revestimento" apenas, não é bastante para solucionar determinadas dificuldades. É necessário mais que "poder"; é preciso "vida"! Algo que flui de dentro para fora e não apenas exteriormente. O revestimento vem sobre nós muitas vezes, independentemente da nossa "real situação" diante do Senhor. Mas, o Plero não! É preciso que andemos no Espírito e recebamos o tratamento da Cruz. O "transbordamento" nos capacita a testemunhar "vivendo"!
3. ESTEVÃO
“Mas ele, cheio (plero) do Espírito Santo, fitando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus em pé à direita de Deus” (At. 7:55).
Estevão era um dos sete mencionados em Atos 6:3,5. Ele era um varão cheio do Espírito Santo (plero) mas também conhecia o revestimento de poder (6:8). Estevão realizava "prodígios e sinais entre o povo" (6:8), e falava com sabedoria tal que os da sinagoga não podiam resistí-lo (6:10). Seu testemunho é tão poderoso, que seus ouvintes “enfureciam-se em seus corações, e rangiam os dentes contra ele” (v. 54). Mas, Estevão era cheio de dentro para fora. A vida de Cristo podia fluir abundantemente dele. Seus olhos espirituais foram des- cerrados, para ver "os céus abertos e o Filho do homem em pé à direita de Deus" (v. 56).
Diante de tal declaração, a fúria dos seus oponentes chega ao seu ápice, e, lançando-se sobre ele, o enxotam para fora da cidade, apedrejando-o (vs. 57, 58). As roupas dos assassinos são colocadas aos pés de um certo mancebo de nome Saulo, que consentia na morte dele (vs. 58,60).
Observemos agora, a reação deste servo de Deus, que conhecia na prática, o "transbordamento" do Espírito. O Espírito Santo descreveu o ódio daquelas pessoas com a expressão "rangiam os dentes". Isto nós dá uma idéia da violência e do furor dos seus inimigos. Nas mãos de todos grandes pedras podem ser vistas, as quais serão atiradas sobre o corpo do servo do Senhor. Como Estevão reage? "Apedrejavam, pois, a Estevão que orando, dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. Tendo dito isto, adormeceu" (At. 7:59,60).
Aqui podemos ver o coração de perdão do Senhor, manifestado na vida do Seu servo fiel. Quando o Senhor Jesus disse "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem", o coração do ladrão foi tocado. Agora, outra vida será colhida para o Senhor: Saulo de Tarso. A oração de Estevão falou bem fundo no coração deste homem. Quando o Senhor Jesus está "formado" em nós (Cal. 4:19; Rom. 8:29), então podemos amar os nossos inimigos. Isto é, Ele mesmo os ama por nós! 
4. BARNABÉ
"... porque era homem de bem e cheio (plero) do Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao Senhor" (At. 11 :24).
Os cristãos que foram dispersos pela perseguição suscitada por causa de Estevão, chegaram a Antioquia e anunciaram o evangelho. " A mão do Senhor era com eles, e grande número creu e se converteu ao Senhor" (11 :21). A igreja em Jerusalém ouvindo isso, enviou para lá Barnabé.
Lá chegando, Barnabé viu uma só coisa: "... viu a graça de Deus, se alegrou, e exortava a todos a perseverarem no Senhor com firmeza de coração " (v. 23 ). Devemos lembrar que ele deve ter encontrado inúmeras coisas que precisavam de correção, pois, entre os que foram dispersos, havia muitos no início da carreira crista:. E os crentes em Antioquia provavelmente manifestavam aquelas atitudes normais dos que são recém-convertidos. Entretanto, nosso irmão Barnabé só viu uma coisa: "a graça de Deus"!
A explicação é patente: Ele era um homem cheio do Espírito de dentro para fora. Ele possuía "vida em abundância", e não apenas experiências passageiras e exteriores com o Espírito Santo. Por isso seus olhos não pousaram "nas latas de lixos", que poderiam existir entre os novos crentes em Antioquia! Ver a "imagem" de Deus nos irmãos que já chegaram ao sexto dia não é difícil, mas ver a obra de Deus mesmo no primeiro dia e dizer "é bom", requer-se profundo tratamento da Cruz. Se "vivemos em Adão", isto é, governados pela velha natureza, só conseguimos enxergar Adão nos irmãos; mas, se "vivemos no Espírito", podemos ver Cristo na família de Deus, não importa o estágio em que cada um se encontra. 
5. ENCHEI-VOS DO ESPÍRITO
"E não vos embriagueis com o vinho, no qual há devassidão, mas enchei-vos (Plero) do Espírito" (Ef. 5:18).
Nosso último texto para estudo contendo o verbo Plero, é Efésios 5:18. Ele nos ajuda sobremaneira, na compreensão do significado de "ser cheio do Espírito", no Novo Testamento. Há algumas coisas que desejamos salientar com respeito a esta passagem:
- O tempo do verbo indica uma ação continuada, e poderia ser traduzido assim: "Enchei-vos continuamente". Isto é, o Espírito Santo deve estar nos enchendo mais e mais, ocupando todo o espaço da nossa vida interior, com a vida de Cristo. Tal "enchimento", ou crescimento da vida em nós, não tem limite enquanto vivermos nesta terra.
- O fato de encontrarmos nesta passagem o verbo Plero e não Plesso, indica que este enchimento mencionado é de fora para dentro e permanente. Entretanto, isto não quer dizer que uma vez possuído, não possa ser perdido. A fim de que este enchimento seja permanente e "crescente, é necessário uma vida de submissa:o e entrega total nas mãos do Senhor. O pecado deve ser julgado, confessado e abandonado imediatamente, uma vez conhecido pela operação do Espírito Santo.
- Não existe urna "ordem" para buscarmos o "enchirnento" com Plesso (revestimento). O texto de Lucas 24:49 (Ficai, pois, em Jerusalém, até que sejais revestidos do poder do alto), não significa que devemos esperar por ele num determinado lugar, como o fizeram os primeiros discípulos. O Espírito Santo já veio para habitar na Igreja, e nos crentes individualmente. Quando o Senhor nos entregar alguma tarefa para realizar , Ele mesmo se encarregará de nos dar o revestimento de poder, conforme a necessidade da obra.
Por outro lado, observemos que a "ordem" de Efésios 5:18, tem a ver com o ser cheio "de dentro para fora". Aqui trata-se de "transbordamento", e não de "revestimento". É a vida de Cristo crescendo em nós e fluindo de nós, como rios de água viva. Este "enchimento" é que devemos buscar, pois é uma "ordem" do nosso General-Cristo!
Bem, aqui cabe uma pergunta muito própria: Qual é o método do Senhor , para fazer crescer Sua vida em nós? Temos alguma participação neste processo?
a) Quebrantamento
Quando somos salvos, o Espírito Santo nos dá um novo espírito, e vem habitar nele (Ez. 36:26, 27). Ele dá testemunho com o nosso espírito, que somos "criancinhas" de Deus (Rom. 8:16). Mas isso engloba toda a obra de restauração em nós? Não! Nossa alma, formada de mente, emoção e vontade, precisa ser governada pelo Espírito Santo, e por nosso espírito regenerado. Nossa alma é nossa personalidade; nosso Eu!
Para que possamos ser "cheios de dentro para fora", é preciso que esta "casca" chamada "Eu", seja quebrantada. Quando Paulo disse "Cristo vive em mim", devemos lembrar o que ele declarou antes: "Eu estou crucificado com Cristo, e já não vivo eu" (Gal. 2:20). Se Cristo deve viver em nós, nosso "Eu" deve ir para a Cruz. Se isso não acontecer, O Espírito continuará habitando em nosso espírito, mas estará como que numa "prisão", e não poderá fluir de nós como...

b) Rios de Água Viva
O Senhor Jesus afirmou que, "rios de água viva" fluiriam do interior dos que nEle cressem (Jo. 7:37-39). Por que a maior parte dos cristãos não experimenta isso? Qual é o impedimento? Nosso "Eu"! Nossa alma precisa ser quebrantada; a fim de que a vida do Espírito Santo que habita em nosso espírito possa fluir. Não é o caso de não termos vida, mas a dificuldade está na "casca", ao redor do nosso espírito. Jesus disse que se "o grão de trigo cair na terra e não morrer, ele fica só; mas se morrer ele dá muito fruto" (Jo. 12:24). Como é que grão de trigo morre? Da mesma forma que o grão de feijão. A vida já está lá dentro, mas o problema está na casca. Uma vez que a casca for quebrada, a vida sairá e se multiplicará. Não se trata de buscar vida do lado de fora, mas em se permitir que a vida que está dentro, possa ser libertada. Isto só acontecerá se nós experimentarmos. 
c) A Obra da Cruz
O Senhor Jesus disse que se quisermos segui-Lo, deveremos negar a nós mesmos, e tomar nossa cruz cada dia (Mt. 16:24). Creio que muitos filhos de Deus não compreendem o que é tomar a Cruz. Geralmente tal expressão é interpretada como sendo as dificuldades e dores que enfrentamos nesta vida.
Devemos lembrar que "tomar a cruz", nos fala de "algo não merecido". O Senhor não mereceu carregar aquela Cruz, na qual foi pregado. Ele a aceitou voluntariamente, e não por compulsão! A nossa Cruz, mencionada em Mateus 16:24, tem o mesmo significado. Ela nos é oferecida, não quando estamos em pecado e desobediência para com Deus, mas sim, quando estamos em plena comunhão com Ele.
Quando nos deparamos com situações que não merecemos, isto quer dizer que estamos diante da "nossa" Cruz. Podemos tomá-la, ou recusá-la. A oportunidade a nós oferecida, é a de "negar a nós mesmos" e seguirmos ao Senhor. O "Eu" não aceita ir para a Cruz, mas devemos negar suas exigências. O "tomar a cruz" quer dizer aceitar o que Deus determinou para nós, e obedecê-Lo sem murmurações. Se reclamarmos, aquela situação será apenas dor e sofrimento. Nosso "Eu" continuará intacto; nossa alma não será quebrantada, e o Espírito Santo continuará aprisionado dentro do nosso espírito.
d) A Viúva e a Botija de Azeite
O milagre realizado por Elizeu em 2 Reis 4:1-7, nos fornece uma perfeita ilustração do que falamos acima. Sem o quebrantamento da nossa alma, não poderemos experimentar os "rios de água viva" fluindo do nosso interior. Se desejamos ser "cheios de dentro para fora", precisamos ser esvaziados primeiro. "Na economia de Deus, o esvaziar vem antes do encher". O "Eu" ocupa um grande espaço da nossa vida interior, daí a necessidade do esvaziar primeiro, para depois o Espírito Santo nos encher.
A mulher viúva do texto acima, representa o crente individualmente. Ela tem uma dívida para pagar, mas não possui os recursos. Eliseu lhe pergunta: "O que tens em casa "? Ela responde: "Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite". Eliseu lhe diz então, para sair e tomar vasilhas emprestadas com seus vizinhos (v.3). 
e) Vasilha Vazias
Se o Espírito Santo deve nos encher de dentro para fora, o espaço interior precisa ser criado. Este é o sentido de conseguir "vasilhas vazias". As situações criadas pelo Senhor, têm como alvo fornecer o espaço para o Espírito encher. Nós não provocamos tais circunstâncias; elas são preparadas pelo próprio Senhor. Ele conhece nossos "pontos fortes", e vai dirigir a "obra da Cruz" exatamente para o alvo visado. Se coubesse a nós realizar tal quebrantamento do "Eu", poderíamos colocar força demais ou força de menos. Mas, o Senhor nos conhece perfeitamente.
f) Os Visinhos
Eliseu disse à viúva para pedir vasilhas emprestadas "aos vizinhos". O que representam eles? Quem são os vizinhos dos redimidos do Senhor? Os ladrões, os viciados, os mundanos, os adúlteros? De forma alguma! Nossos vizinhos são os familiares e os irmãos e irmãs em Cristo. São eles os que estão mais perto de nós, e somente eles poderão nos "emprestar" as vasilhas vazias. Mas, como isso acontece? Como é feito tal "empréstimo"?
Num determinado dia, estamos cheios de alegria na presença do Senhor! O que doce comunhão! Nesse momento nosso Senhor prepara um certo irmão ou irmã, ou um membro da nossa família, com o propósito de nos emprestar a vasilha vazia que precisamos. Uma pequena palavra, um simples olhar e lá se vai todo o nosso "ar"! Chegamos à comunhão dos santos pisando nas nuvens, abrimos nossa boca para repartir a Palavra do Senhor, e em seguida um irmão nos diz: "Suas palavras foram bonitas, mas para mim, você falou na carne!" Tais palavras são para nós, como um espinho pontiagudo espetando um balão. Imediatamente, somos esvaziados por tal comentário. Isto é a "obra da Cruz". Nosso "Eu" foi ferido e vai querer desforra, mas, nesta hora ele deve ser "negado" quanto aos seus direitos. Tomamos nossa Cruz e seguimos ao Senhor.
Este irmão ou irmã, acaba de nos fornecer a vasilha vazia. O que fazer em seguida? Entramos no recinto secreto, e dizemos ao Senhor: "Senhor amado, dou-Te graças pelo vazio criado. Meu irmão acaba de criar o espaço; encha-o com o azeite do Teu Espírito!" Fazendo isso, nós negamos a nós mesmos; nosso "Eu" vai para a Cruz e o Senhor reina em nós. O "Eu" diminui, mas Cristo cresce em nós! Assim o Senhor Jesus é formado dentro de nós, conforme as palavras de Gálatas 4:19 e somos feitos conforme a imagem do Filho Primogênito (Rom. 8:29).
g) Vasilhas Vazias "Não Poucas"
Eliseu aconselhou aquela viúva que pedisse vasilhas emprestadas, mas acrescentou: "não poucas" (v. 3). Isto é, o Senhor coloca em nossas mãos a “medida do nosso enchimento”. O volume das águas vivas do Espírito em nós, depende da profundidade em que a obra da Cruz é realizada em nós. Não significa que devemos "procurar" ou "promover" as situações, que possam causar nosso quebrantamento. Devemos simplesmente, aceitar aquilo que o Senhor nos oferece e nada mais. Ele e somente Ele, conhece o tempo certo, a pressão exigida, e a duração suficiente para quebrar nosso "Eu". Podemos e devemos orar ao Senhor dizendo: "Senhor, opera profundamente com a Cruz em minha vida. Estou desejoso de negar a mim mesmo, de tomar minha Cruz cada dia e seguir-te.
h) Nada... Senão Uma Botija de Azeite.
Quero concluir esta meditação, comentando as palavras daquela viúva: "Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite" (v. 2b). Sabemos que o azeite é símbolo do Espírito Santo nas Escrituras. Assim é a vida de muitos filhos de Deus hoje. A realidade do Espírito Santo em suas vidas é tão nula, que podem repetir com aquela viúva: "... nada em casa, senão uma botija de azeite". Mas, não devemos esquecer que, toda a plenitude resultou daquela pequena e simples "botija de azeite". O segredo estava naquilo que a mulher chamou de "nada" em casa.
Prezado irmão(a), o Espírito Santo é como "nada" em sua vida? Siga o conselho do nosso "Eliseu" celestial, e aceite as vasilhas vazias, que seus irmãos e irmãs lhe oferecem frequentemente. Louve ao Senhor quando você for "esvaziado", porque o alvo do Senhor é enchê-lo com Seu Santo Espírito. Não despreze a "obra da Cruz", e consiga o maior número de vasilhas vazias que puder, pois cada espaço vazio criado, o Senhor encherá com o azeite do Espírito! Amém!

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